quinta-feira, 22 de setembro de 2016

A Marca de Uma Lágrima - Pedro Bandeira

E aí povo, tudo bem com vocês? 

Hoje estou aqui para a resenha daquele livrinho super polêmico hahahha 

Vamos lá? 


Título: A Marca de Uma Lágrima 
Autor: Pedro Bandeira 
Páginas: 94
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Sinopse: A obra de Pedro Bandeira, A marca de uma lágrima, conta a historia de Isabel, uma jovem estudante de 14 anos, que se acha feia, será mesmo? Isabel é uma garota bastante esperta que enfrenta problemas relacionados a juventude, o que chama a atenção em Isabel é que ela sempre tem uma resposta para tudo. Na obra, a historia de Isabel começa quando ela é convidada para ir a uma festa, de seu primo, Cristiano.Isabel não via Cristiano desde crianças, nem imaginara, nem queria imaginar como ele estava. Por sua vontade não iria a festa mas sobre a insistência de sua mãe, Isabel foi. Ela chamou sua melhor amiga Rosana,para ir junto com ela. Rosana, chego a casa de Isabel linda, Rosana era incrivelmente linda Isabel sentia-se humilhada diante de Rosana. Na festa Isabel conhece e se apaixona por Cristiano, ele a cumprimenta e vai para perto de Rosana,por toda a festa Rosana e Cristiano não se largaram isso deixou Isabel péssima, ela bebia tudo o que via, uma hora ela foi para o jardim, estava na penumbra sozinha, com seu copo, assistindo de longe os casais consumirem na festa toda a seleção de musicas, foi aí que ela conheceu um rapaz, Fernando, que se apaixonou por ela assim que a viu. mas ela deu um fora nele fazendo-o deixa-la sozinha. mais tarde ela já estava quase que embriagada um rapaz chegou, tomou-a nos braços e beijou-a, num beijo quente e doce,imaginando que era Cristiano que a beijava,ela cria um conto de fadas onde Cristiano é o príncipe, conto esse que se quebraria logo a diante quando Cristiano declara seu amor a Rosana. Isabel passa a escrever cartas e versos para ajudar o namoro de sua melhor amiga Rosana, com seu grande amor, Cristiano. Como se não bastasse seu amor não correspondido, ela ainda se envolve em uma trama que envolvia a morte de sua diretora, levanta-se a questão, "Terá sido mesmo suicídio".Acoada, desesperada, a ideia de morte passa a tomar conta de seu ser, enquanto seu coração se despedaça pelo amor por Cristiano.O texto utiliza uma linguagem culta e ao mesmo tempo popular, que nos deixa plugados até a ultima página com seu final surpreendente.


Minha Opinião: 
                     ,

Pessoal, sei que a iluminação está ruim e no meio do vídeo uma música começa a tocar. Mas o sol estava muito louco nesse dia e a desgraça da minha vizinha não tem bom senso com o som. Como eu já tinha tentado gravar várias vezes, resolvi deixar assim mesmo :P Juro que quando minha soft box estiver pronta isso vai melhorar. 

Quando digo que alguém não precisa ler, quero dizer que alguém pode ler um trecho e julgar o trecho lido. 

Me perdoem se ofendi alguém, mas essa não é a minha intenção. 

E sobre as tais cenas com linguagem erótica, afirmo sim, novamente e continuarei afirmando que acho problemáticas. Nem YAs atuais contam com essa linguagem. 

Post no blog que fiz sobre a polêmica




E é isso pessoal. Dói no coração falar mal de um livro de um autor que a gente cresceu lendo e gosta tanto. Mas vocês me conhecem e sabem que eu não passo a mão nem na minha própria cabeça, então não vou passar a mão na cabeça de outros autores. 


Se alguém aqui já leu, comente comigo, se não leu ainda, me conte o que achou  da resenha e é isso. 
Se você curtiu a postagem, compartilhe com os amigos. 

Um beijão e até a próxima! 

PS: Como bem lembrado pela Sil nos comentários, eu gostaria muito que os livros tivessem classificação indicativa. Só porque é literatura não precisa? Ah vá!!!!!! 

5 comentários:

  1. Olá, ainda não conhecia o livro, não faz muito o meu gênero mais sempre gosto de conhecer novos autores.

    www.mundofantasticodoslivros.blogspot.com

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  2. Olá, Gih.
    Eu li esse livro várias vezes quando estava na escola. Confesso que não lembrava que tinha esse tipo de frase no livro, também na época eu lia bastante romance de banca e acho que achava normal hehe. Continuo com a minha opinião de que os livros também deveriam ter classificação etária. Acho o cúmulo meninas de dez anos lerem Cinquenta tons, mas se a mãe deixa hehe

    Blog Prefácio

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    Respostas
    1. Sil, valeu pela lembrança. Sempre me esqueço de falar sobre isso, da classificação indicativa. Nem Os Sonhos de Rita eu gosto de trabalhar com a galerinha tão novinha. Sempre peço para as escolas para trabalharem com ele a partir da 8ª série pelo menos. E ele nem tem uma linguagem "pesada" nem nada do tipo. Classificação indicativa nos livros é essencial

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  3. Oi Gi

    Sua vizinha escuta som muito alto mesmo, denuncia ela ao síndico rsrsrs brincadeira rsrsrs É um livro super polêmico mesmo, eu ainda não sei bem o que pensar, por um lado acho que os adolescentes sabem mais que a gente, por outro acho que eles sabem demais muito cedo. Mas acho que a ideia da faixa etária da Sil é interessante.

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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  4. Eu sabia que você não ia gostar, eu disse quando você falou que ia ler! hahahahahaha
    Eu não acho o livro nem um pouco polêmico. Acho muita hipocrisia desses pais, quando informações bem piores estão por aí a torto e a direito. Mas é ÓBVIO que eles têm TODO o direito de achar que o livro é impróprio.
    A pergunta que eu faço é: Como a escola trabalharia esse texto? Será que os pais procuraram saber? Será que os professores não fariam um debate para os estudantes falarem sobre a parte do jardim, por exemplo? Ou sobre a parte da gordofobia?
    E quanto ao trecho que você leu...eu li esse livro com uns 13 anos se não me engano. Há 15 anos atrás, quando eu li, a sexualidade, o sexo, o conhecimento corporal, a excitação e afins, não eram discutidos como são discutidos hoje em dia. E com essa idade muitas pessoas já estavam descobrindo seus corpos, talvez se tocando...acredito que esse trecho mostra que é uma coisa normal, sabe? Que é normal desejar alguém, que é normal querer ser tocada, que é normal se sentir excitada. Eu sempre fui muito prafrentex quando o assunto é sexo, talvez por ter uma mãe que comprou uma G Magazine pra mim quando eu tinha 14 anos porque eu disse pra ela que nunca tinha visto um pênis (hahahahaha), eu tinha amigas que ficaram chocadas por ela ter feito isso, pois em casa sexo e sexualidade não eram abordados. E apesar do sexo ter sido abordado desde sempre dentro da minha casa, eu só fui fazer sexo com meu primeiro, único e atual namorado, aos 22 anos. Curioso, não? Por isso que acho que tudo deve ser trabalho com cuidado. Mas eu entendo e respeito completamente o seu ponto de vista. Debater é sempre bom, sempre saudável!

    Beijo
    - Tamires
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