quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Inversão: Prelúdio, Franklin Santos


       Oi Galera. Hoje é dia de uma resenha super especial para mim. Porque além de ser NACIONAL, é de um amigo meu aqui do blog. Do Franklin Santos. Vamos conhecer?

Sinopse: Nicolas Narf é um jovem pacato, de uma cidade pacata, que possui um útil dom de decifrar mentiras quando as ouve. Sua vida dá indício de mudanças quando ele é recomendado pelo seu professor para um concurso musical , a fim de ter aulas com o maior nome em música do planeta, Angelo Paroccinio. Após o concurso, Nicolas é vítima de um sequestro com objetivos sinistros, mas é salvo pelo organizador do concurso. Certo de que há muitas coisas escondidas na história, Nicolas decide investigar o que há por trás das mentiras que ouviu de todos. Porém, a verdade se revelará um problema muito grande para um jovem comum. Ele precisará ser mais que um jovem comum.                                                                                                                                                                                                         
Número de páginas: 138                                                                     
Gênero: Ficção-Mistério                                                                     
ISBN: 978-85-8045-944-9

Resenha: Nicolas N, mais conhecido como Nilk, é um garoto do terceiro ano, amigo de Calvin. Os dois desenvolvem um método para detectar mentiras quando uma pessoa fala e Nilk, se torna muito habilidoso nisso. Utilizando até mesmo para passar em algumas provas da escola. A exceção dessa habilidade, Nicolas vive uma vida normal. Até que ele vai participar de um grande concurso musical, onde acaba sendo praticamente empurrado a passar. Nesse concurso, ele encontra a bela Raquel. Que também passa no concurso. Os dois então, vão ser alvos de uma experiencia. Mas Nilk, com a sua habilidade, consegue perceber, que há muitas coisas estranhas ali e decide fugir. Mas volta, ao lembrar-se de Raquel ainda presa naquele lugar. 
Nilk acaba descobrindo que Raquel é neta do Sr. mestre do mal e percebe que há muitas outras coisas estranhas acontecendo naquele lugar. O maestro tem planos de dominar a população. Seria uma música capaz de transformar as pessoas? E se essa música caísse em mãos erradas? Nilk então decide acabar com o perigoso plano do maestro e conta com a ajuda de Raquel, seu amigo Calvin, o pai e até mesmo alguns informantes do Sr. Angelo. 

Opinião: A sinopse do livro, não me encantou logo de cara, mas como eu conhecia o Franklin e sei que ele escreve muito bem, decidi que queria ler. E não me arrependo nenhum pouco. O livro é de uma leitura muito leve e rápida. Nilk é um personagem muito engraçado e eu ri muito com ele. Mas também tive vontade de dar uns tapas na cara dele. É o tipo de personagem principal que você gostaria de conhecer pessoalmente. Outra pessoa que me chamou a atenção, foi a Simone. Mas não posso falar muito dela para não dar spoiller. Ela tem vinte anos e é o tipo de pessoa que eu não gostaria de conhecer. Mas que merece um filme.
Uma coisa que eu adorei no livro é justamente o fato de ambientar o livro no Brasil. Eu já disse que adoro isso? Isso é literatura nacional minha gente. O Nilk é um adolescente baiano, mulato, de estatura mediana. Tenho a impressão de que o autor, olhou para o espelho para descrever o personagem principal.
 Mas eu gostei disso. Literatura Nacional, com personagens brasileiros e ambientado no Brasil é tudo o que eu queria. Tenho muita sorte de ter conhecido esse autor e esse livro. Outra coisa que me chamou a atenção e eu preciso relatar aqui, é a semelhança entre alguns livros que eu lia quando adolescente e eu gostava muito. Quem aqui acompanhava Pedro Bandeira e as aventuras dos Karas? Pois então. O estilo da narração e a própria trama é bem estilo PB, mas ao mesmo tempo é estilo FS. Eu adorei isso. Quem cresceu lendo "A droga da obediência" ou a "Droga do amor" precisa conhecer "A inversão: Prelúdio", porque com certeza vai adorar. 
Enfim, eu super indico para quem gosta de uma narrativa leve, mas inteligente e com conteúdo. Aliás, muito conteúdo. Tudo acontece muito rápido e quando você vê, perdeu o fio da meada. Sim, o Nilk é mais inteligente do que nós. Mais do que eu, com certeza. (risos). A única coisa que eu não gostei foi o fim. Que para mim poderia ter continuado. A Raquel vai embora? Não, como assim. Volta aqui. Mas andei lendo uma entrevista com o autor e parece que ele tem desejo de escrever continuações. Eu espero!!!!!

Enfim, algumas das frases mais legais do livro:


"Você é o rei do sarcasmo.
- Imperador, Calvin. Imperador." (Essa é a hora em que eu gostaria de conhecer o Nilk)


"-Olha aqui, srtª. Não Importa, eu não sei muito sobre você, mas seu tom de voz nesse momento está bastante alternado, e agudo. O que indica que você está nervosa, ou achando essa conversa muito agradável. Então a pergunta é: O que você quer comigo?" (Essa é a hora que eu gostaria de dar uns tapas no Nilk)

"-Duas coisas primo. Primeiro; nunca mais me toque de novo. E segundo, eu nunca retiro o que eu digo." (E essa é a Simone. Que eu não gostaria de conhecer, mas que merecia um filme. Ou então, outro livro).

E então galera? Curtiram? 
Quem quiser saber mais sobre o autor, Clique aqui.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

MORS CERTA, HORA INCERTA

UM CONTO DE MAURÍCIO COELHO


Arte por @Diego_lurkiu
O Viajante do Tempo já havia percorrido quase todo o espaço na Terra, mas não todo o tempo, pois esse é infinito. Por ter o dom de atravessar o tempo, acreditava ser imortal. “Eu não irei morrer, pois se eu voltar ao passado, terei que permanecer vivo até o presente momento em que nasci”, mas o seu cão mecânico de última geração com aplicativos sendo atualizados constantemente era realmente uma criatura muito esperta e certa vez ao ouvir esse blá blá blá do Viajante do Tempo disse “Mas se você for para o passado, será o seu presente! Portanto, você poderá morrer!” Mas o Viajante apenas replicava “Eu não irei morrer, pois não existia há 60 anos e se eu voltar há 61 anos, terei que continuar vivo, pois aí como poderia ter nascido? Além do mais (ele começou a falar mais para si mesmo do que para o seu cão mecânico), poderei viver sempre atravessando as fissuras temporais e o Tempo não irá me atingir!” e a resposta do seu cão era sempre a mesma “Você não cansa de falar bobagens! Ora, você não conhece aquela famosa frase de um dos maiores filósofos que já habitaram o planeta Terra? A morte é certa, mas a hora é incerta!” e continuava explicando, mas ele não ouvia mais. Um dia, o Viajante arriscou-se voltando para a Terra primitiva, gostaria de observar as lavas crescentes, a formação do magma e das rochas e dos oceanos. No entanto, ao ir para o passado, não avistou nada disso. O que viu foi apenas o planeta Terra já formado, junto com os outros planetas do Sistema Solar. “Não é possível”, ele pensou. Navegou mais alguns milhões de anos atrás e a Terra ainda estava como antes – ou melhor, como atualmente. Tentou recuar no tempo uma última vez e dessa vez, não existia nada, nem uma única luz, tudo englobado pela escuridão.
De repente, do nada e absurdamente do nada, pôde escutar uma voz alta, forte, quase inumana em uma língua desconhecida. Foi quando um raio de luz viajando à quilômetros de distância cortou bem em sua direção. Olhou para baixo – se é que existe baixo e cima no espaço – e inúmeros feixes de luz surgiam em todas as direções, obrigando ao Viajante fechar os olhos. Permaneceu por um tempo assim e quando abriu os olhos novamente... lá estava a Terra. No mesmo lugar onde sempre esteve. Fixa. Com todas as estrelas, satélites e planetas postos em seus respectivos lugares. O Viajante estava rindo, um riso hienástico, mas nenhum som se ouvia naquele espaço. Voltou para o seu tempo e contou todos os vividos e expressivos detalhes que avistou, deixando até mesmo os navegadores portugueses ou espanhóis com inveja do maravilhoso relato. Se ainda existisse um Debret, ele iria estampar isso em uma pintura sem nem piscar os olhos. Foi seu próprio cachorro quem o enviou para o hospício naquela mesma noite. Nunca tinha ouvido tanta besteira antes. Certamente o Viajante perdeu o juízo no meio dessas viagens, e não poderia mais viver em sociedade. Quando o cão o visitou semanas depois, o globo ocular do Viajante estava vazio, não era possível observar nenhuma faísca orgânica ali. Os remédios eram servidos três vezes ao dia junto com suas refeições e naquele momento iria receber a segunda. O cão pulou no seu colo e encarando os seus olhos, avisou: “Eu te disse que você poderia morrer no passado...bem você não morreu, mas também não está mais vivo!” O cão deu um salto e foi embora sem nem olhar para trás. Há certas coisas que os olhos humanos não são capazes de ver. E existe um motivo para tal.

E então galerinha? O que acharam? O Maurício é autor da Editora Novo Romance e em breve lançará sua coletânea de contos.
Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o trabalho dele, pode adicioná-lo no facebook. https://www.facebook.com/mauricioocoelho

terça-feira, 29 de julho de 2014

Só escritor?

Oi galerinha!!! E então, passou o dia do escritor e eu fiquei pensando: "Mas afinal, o que é ser escritor?" Ouvi alguém uma vez dizer que era quem escrevia. Pobre mortal. Um escritor é muito mais do que alguém que escreve.

Pra começar, um escritor é alguém que conta histórias de pescador. Histórias de pescador? Isso mesmo. É aquele contador de histórias que cria e aumenta coisas mirabolantes. Que tem o dom de transformar uma cena cotidiana, em um drama, uma comédia ou um romance.
Sabe aquele seu amigo que fica com uma mina mais ou menos na balada, mas conta e com detalhes, que pegou mais de cinco, todas maravilhosas e que todas ficaram apaixonadas e ele inventa até nome, idade, religião e número de telefone? Então!!! Esse tem talento. hehhehe. Mas falando sério, escritor é aquele que consegue enfeitar a história, por mais normal e boba que ela seja e transformá-la em um grande livro.

Outra coisa muito bacana em um escritor é saber criar frases de efeito. Essas que vão virar "quotes" nas resenhas. Eu sempre gostei de criar frases de efeito. Mas no meu livro que já está publicado, há pouquíssimas, porque é uma comédia romântica e não tem esse lado forte das frases de efeito que gosto de criar. Mas o próximo, vem cheinho delas. Quando eu penso em uma frase, eu anoto e tento encaixar no próximo livro. Amoooo frases de efeito. Mas não curto aquelas frases cliches : "Se arrependimento matasse, eu estaria morto". Sei la´. Acho que podemos criar mais do que isso.  "Minha vida tinha se transformado numa tentativa desesperada de não perder Rita. Nem mesmo por um segundo. " (Os sonhos de Rita-Gislaine Oliveira)


Um escritor também deve ter o hábito de escrever compulsivamente. De não conseguir controlar a mão. De ela digitar sem parar. Ou então, de escrever nas folhas do caderno. Essa coisa de escrever sem parar. E também deve imaginar sem parar. Um escritor é alguém que imagina o mundo. Que imagina um amor. Um crime. Que nunca para de imaginar.




Um escritor também deve ser um leitor. Daqueles que devoram a biblioteca, as revistas dos consultórios de dentistas, as timeline das redes sociais. Escritor, deve ser um leitor voraz.



E mais. Um escritor deve ser psicólogo, professor, palestrante, revisor, entender de marketing, ser vendedor, saber negociar, deve entender do tempo, entender de história, deve saber um pouco de matemática, um pouco de geografia. Para ser escritor deve entender um pouco de direito, de designer gráfico, de seitas religiosas, de leis. Definindo: O escritor é o faz tudo. hehhehe.  Para ser escritor, é preciso gostar das palavras, sim. Mas para ter a profissão escritor é preciso ir além do papel.

E você? O que mais acha que um escritor deve ser? O que você mais gosta em um escritor?

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Dia do escritor

Oi galerinha. Como hoje é o dia do escritor, eu não podia deixar de falar deles. Os nossos autores nacionais. Vou aproveitar essa data para falar dos meus nacionais preferidos.

Gislaine Oliveira. Genteeee!!! Para tudo!!!! Ela é uma autora super novinha e escreve super bem e blá, blá....kkkkk Brincadeirinha gente. Vamos falar sério agora!!!!!









                   

     Machado de Assis: Esse entra pra lista só pelo "O Alienista", que é um dos meus livros favoritos. "Dom Casmurro " também é uma gracinha, mas ainda fico com a minha "casa verde". O Machado é tuuuuuudoooo de bommmmmm!!!!!










        
Paulo Coelho: Ahhhhh!!! "As Valquírias" e "Onze minutos" eu conheci quando eu era uma pirralha. Mas eu me apaixonei. "Onze minutos" faz parte dos meus preferidos. "O Zaihir" não foi tão bom, mas Paulo entra pra lista dos nacionais lindo.





                                                                                     
                  Maurício de Souza: Aprendi a ler com a turminha da Monica pessoal. Então não dava para não citá-lo. Aliás, eu me divirto com a turma até hoje.














                                                                                                                 
Pedro Bandeira: Pra mim é impossível não falar de Pedro, quando o assunto é literatura nacional. Quem já leu "A droga da obediencia" ou "Descanse em paz meu amor", sabe do que eu estou falando. Sem falar que o estilo que eu puxo nas minhas histórias, mesmo sendo romances, é o mesmo do autor. Muita informação, poucas páginas.




Thalita Rebouças: A mulher faz maior sucessoooo. E isso de muitos anos atrás. A coleção "Fala sério" entra pra lista de livros mais divertidos que eu já li.





                                                                                                 
Marcelo Carneiro da Cunha: Não conhece? E "Codinome Duda"? Vai para lista de favoritos pela ótima trilogia de Duda e Cláudia.






                                                                                         Santiago Nazarian: Nunca li nenhum livro desse autor. Mas eu nem preciso. O cara me conquistou apenas em suas entrevistas. Procurem a entrevista dele com o Jo e saibam do que eu estou falando. Preciso de um livro dele (qualquer um ) pra ontem.





Então é isso galerinha. Esses são meu autores nacionais lindos. Além claro, de todos que acompanham o blog. Um beijão e parabéns pelo dia do escritor.

Mas e você? Quais seus autores nacionais preferidos? Comentem aí.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Filhos da Rejeição

Oi Galera. Hoje a resenha é de um livro mais do que especial para mim. Além de ser um nacional, e eu amoooo os nacionais, é de uma autora da minha cidade. Ebaaaaaa!!!!!

Filhos da Rejeição: Superação. Obstinação. Dedicação. Você acredita? Então leia Filhos da Rejeição, que nos faz pensar na gama de sentimentos- dos mais elevados aos mais rasteiros- que se antagonizam no ser humano.
Laura, a personagem principal da trama, é a prova de que as inconsequências da juventude repercutem ao longo da vida, não só dos jovens  mas também daqueles que os cercam. Prova-nos também que, além além de precisarmos de outros para superar as situações difíceis, precisamos contar om a ajuda divina.

Título: Filhos da Rejeição
Autor: Isaura Viegas de Mattos
Número de páginas: 149


Eu conheci a Isaura ao acaso. Durante um programa no rádio e me encantei por ela. Pouco tempo depois, tive a oportunidade de conhecer seu trabalho. Genteeeeeee!!!! Que loucura!!! Filhos da Rejeição conta a história de Laura, uma garota que engravida aos 17 anos. Quando ela conta para o namorado, ele pede que ela aborte ou então terminará com ela. Ela pede ajuda para os pais e eles dizem a mesma coisa. Ela pede ajuda a uma amiga e ela diz a mesma coisa. Mas Laura, não abortará seu filho. Ela pega todo o dinheiro que tem e foge. Ela acaba encontrando pessoas que a ajudam nesse caminho. "Em cada esquina há um anjo pronto a ajudar, se você pedir ajuda" . Ela acaba conhecendo pessoas que ajudam a ter e criar esse filho. Mas seu filho, nunca conheceu o pai. Anos depois, ele formado em medicina, namorando, descobre toda a verdade. E essa verdade não podia ser mais cruel. "Eu engravidei a minha própria irmã!" . Acho que dei spoiller demais. Não!!! Só lendo para saber. Eu li bem rapidinho, no caminho de ônibus para casa. Porque a história é muito envolvente. Chorei do começo ao fim.


 A Isaura já foi professora, vereadora. Tem quatro livros publicados. Estou com mais dois aqui ( Recado na areia e Gaivota ferida), presente dessa, que se tornou uma grande amiga, além de colega de trabalho. Assim que eu conseguir ler, trago a resenha.

Facebook: https://www.facebook.com/isaura.mattos.79?fref=ts


Aqui é a super entrevista que eu fiz com ela no meu programa aqui da minha cidade


E então pessoal , gostaram???

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Coisas que não devem aparecer nos livros

Oi Galera. Hoje é um post diferente.
Primeiramente, começo com o meu clichê de sempre: "O livro é de vocês e vocês podem tudo!" Mas, hoje, vou falar algo diferente: Os livros são dos leitores. Sim, pessoal. Nós escrevemos para eles. Então sempre vale ressaltar que quando escrevemos alguma coisa, devemos ter respeito com o leitor. Porque a partir do momento que o livro é lido por outros, você tem responsabilidade com ele.
Lembrando aqui que essa é a minha opinião. E desta vez como leitora. Uma lista de coisas que eu não acho legal e sei que muita gente também não acha. Vamos lá?

1- Sexo: Esse é um item que não me agrada nada ver em um livro. Estou falando de sexo explícito( não "deitaram na cama") . Deve ser porque eu fiquei traumatizada com Cinquenta tons, deve ser. Mas, se você optar por colocar esse item em seus livros, tome cuidado. Certifique-se de que a história é muito boa. Odeio ler um livro, cheio de sexo e nada de trama. Se for para isso, eu entro no contoseróticos.com. Outra coisa: Identifiquem para qual idade é recomendada. Sim, as pessoas transam desde os 14 anos, mas nós escritores não precisamos incentivar com uma cena para lá de quente. Outra coisa: Jamais, coloque uma cena de sexo entre adolescentes. Menores de 18 anos, não fazem sexo nos livros ok? Se eu tivesse um filho e um escritor fizesse isso, eu mandava cassar. Mas Gisa, "Justa Causa" tem uma cena de sexo. Tem! Com pessoas maiores de idade, que se amam e que usaram camisinha. Porque isso se na vida real nem sempre é assim? Porque não é vida real. É um livro. E eu quero passar uma boa mensagem. Mas, na segunda edição estou pensando em tirar essa cena. Apesar de ser uma cena romântica e bonitinha, já deixei muitas parcerias porque achava que a blogueira não deveria ler esse conteúdo. Então, se for escrever uma cena de sexo, cuidado.

2- Clichês: Então! É quase impossível você escrever um livro sem ao menos um clichê. Sabe porque? O simples fato de ter um relacionamento entre um homem e uma mulher é clichê. Apesar de que um relacionamento entre duas pessoas, hoje em dia não é mais tão clichê, é raro. Isso sim! Mas deu para entender. Mas não baseie seus livros apenas nos clichês. Ou em tudo que está fazendo sucesso. Crie o seu sucesso.

3-Palavrão: Modere! Troque palavras! Se você acha que o personagem precisa expressar suas emoções com essas palavras tudo bem. Porque nem sempre "Nossa, eu realmente fiquei chateado" vai combinar. Mas faça trocas inteligentes. "Caral... " por "merda". Eu acho que fica menos ofensivo.

4- Religião: Tome muito cuidado quando falar de religião em seus livros. Tome cuidado para não ofender ninguém. É difícil! Mas ninguém quer ser ofendido.

5-Preconceito: Cuidado! muitas vezes sem querer, criamos uma história que possa soar preconceituosa. Com religião, classe social, cor da pele, sexualidade. Cuidado! Jamais use termos como: "batuqueira, chinela, negão, veado" essas coisas. Não é agradável ler isso em um livro.

6- Informações erradas: Gente cuidado ao passar dados, trechos de textos, essas coisas de forma errada. Quando for citar uma fonte, tenha certeza de que está correta a informação. Ex: No meu próximo livro, há duas citações da bíblia. Conferi em trezentas bíblias online e umas dez físicas, se aquele trecho realmente era assim. Então cuidado com as informações.

7- Violência: Mesma coisa do item 1. Cuidado com o exagero nas cenas, cuidado para quem você destinará seus livros.


Então por hoje é isso pessoal. Peço desculpas se alguém, por algum motivo se sentir ofendido com o post. É a minha opinião. E como eu disse. Tudo pode. Mas é preciso cuidado  e moderação!!!

domingo, 20 de julho de 2014

Os amigos mais fofos da ficção

Oi Galerinha!!! Passando para desejar feliz dia do amigo!!! Pra todos os escritores e leitores. S2
E aproveitando pra falar deles. Eles. Os amigos da ficção. Ah gente, amor nos livros é fantástico. Mas uma amizade pura e verdadeira. Ah.  Nada paga. Uma amizade verdadeira dá um toque especial nos nossos amados livros, filmes, e afins. Aplaudo de pé, os autores que conseguem criar uma amizade pura nos livros.
Uma amizade verdadeira, é tudo de bom. Por isso, resolvi falar de alguns amigos que para mim são inesquecíveis.

Como toda pottermaníaca, não podia deixar de citar o trio mais fofo do mundo. O trio HP, é uma amizade tudo de booooooom. Não havia como não citá-los. Eles são capazes de tudo para protegerem um ao outro.




                                                                                      Essa é uma dupla linda. É do filme "A cura". Gente super indico. Alguém me disse que tem o livro do filme, mas eu nunca achei. São dois meninos, que são vizinhos e acabam se tornando grandes amigos. Um deles tem AIDS e o outro passa o filme inteiro tentando descobrir a cura para essa doença, porque ele não quer perder o amigo. O filme é lindo e a amizade dos dois também. Chorei do começo ao fim.


Tem bando mais desproporcional e mesmo assim mais fofo nas telas do que a turma de "A era do gelo"? Cada um com suas características, esse trio é nota mil. Exemplo de amizade para nós, humanos.












                                                                                       E a turminha da Monica pessoal? Dá pra falar de amizade sem falar deles? Preciso dizer que aprendi a ler com os gibis do Maurício e sou apaixonada por esses quadrinhos até hoje. A turminha entrou pra lista de amigos fofos, porque cresceram e mesmo assim, ainda são amigos. Quem já deu uma espiada na turma da Monica jovem, vai concordar comigo.




Gente, o que é a amizade de Toretto e Brian? Essa dupla com certeza, entra para a lista de amigos mais perfeitos da ficção. (Diga-se de passagem, perfeitos em todos os sentidos :) )






Quem dera se todos os irmãos fossem tão amigos e tão unidos como os irmãos Winchester. A dupla dinâmica não podia faltar nesta lista.










Galera, sei que faltaram muitos amigos especiais aqui, mas o post ia ficar gigante se eu colocasse todos. Então citei os que eu mais acompanhei na minha vida.


E você? Quais os amigos mais perfeitos da ficção? Vale livro, gibi, novela, filme. Conta aí nos comentários!

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Quantas páginas meu livro deve ter?

Essa pergunta te lembrou o tempo da escola: "Prof. quantas linhas minha redação deve ter?"
Então, dica de hoje é sobre isso. O número de páginas de um livro. Você está escrevendo, mas não sabe se é curta ou longa demais a sua trama? Tenho algumas dicas para te ajudar. Vem comigo!

Primeiro, o livro é seu. Ouse! Você pode criar uma longa história, ou uma bem curtinha. Mas vamos ver algumas definições. Li em algum lugar dia desses, (gente, eu tenho sérios problemas de memória, não lembro onde foi, acho que foi no Clube de autores) que para ser um livro, deve ter no mínimo 40 páginas. Isso é um valor acessível para qualquer escritor não é? Sem problemas. Mas um conto, pode variar de 1 a 50 páginas. E geralmente, um livro não é publicado apenas com um conto. Então para via de regras, vamos definir que seu livro deve ter mais de 50 páginas.

Segundo: Cuidado com o volume de páginas. Sim, o livro é seu. Mas vai ser do leitor também. E talvez de uma editora. Cuidado com livros muito extensos. Um: O valor unitário será caro. Dois: A editora pode não se interessar pelo tamanho. Três: Os leitores podem desanimar com um livro de 700 páginas. Minha dica se seu livro ficou muito extenso. Faça dois volumes.

Gisa, qual o número de páginas ideal então?
Não há. Eu diria que algo entre 130 e 300 é suficiente para contar uma boa história.
Eu sei que sou suspeita para falar. Meu primeiro livro tem 161 páginas e o segundo 201. Mas gente, mais vale um livro curto, do que um livro imenso cheio de encheção de linguiça. Prefiro que um leitor deseje mais páginas, do que termine o livro e diga: "Credo! Esse livro podia ter sido escrito em um capítulo só". E os leitores falam gente. Eu falo isso também. Antes você criar uma história maravilhosa com 100 páginas, do que enrolar em 400.

Claro que certos livros não podem ser escritos em 100 páginas. Não seria suficiente. Já pensou HP 7 em 100 páginas? Não ia rolar. Mas a J.K. já era consagrada quando ela escreveu o último HP. Os fãs leriam até 2000 páginas. Mas você percebeu como ela foi aumentando o número de páginas gradativamente? Isso porque livros muito grossos, funcionam bem com escritores consagrados. Escritores novatos eu aconselho cortar páginas.

Outra coisa importante. Tenha seu livro, 100 ou 5000 páginas. leitor quer conteúdo. De conteúdo a ele. Não deixe sua história morrer. Tenha sempre agitação na trama.
Esse é um truque que eu uso e aprendi lendo livros que não tinham essa pegada e eu me sentia frustrada. Mude o rumo da história o tempo todo. Não deixe o leitor descansar. Jogue os personagens de um lado para o outro. Para frente e para trás. Mas não vale repetir as mesmas táticas. Tipo num romance: "Daí a mocinha fica com o mocinho, fica com o vilão, volta pro mocinho, foge com o vilão, se arrepende e volta pro mocinho e eles vivem felizes para sempre." Isso não. Porque fica chato. Crie novas situações. Mocinho e mocinha brigam. Mocinho volta pra cidade natal. Mocinha conhece vilão. Se apaixona pelo vilão. Mocinho volta. Mocinha fica em dúvida. Mocinho mata vilão. (Quem é que é mocinho de verdade nessa vida?) . Mocinha não quer mocinho. Mocinho quer se matar. Mocinha não deixa. E viveram felizes para sempre. Ok. Viajei. Mas deu pra entender.

Então é isso. Não importa tanto o número de páginas. A questão é conteúdo. E não esqueça. Não deixe nunca seu leitor descansar. Ele precisa ficar assim: "só mais uma página. Depois que eu ler essa frase eu paro." Sério. Se você conseguir isso, você ganhou um leitor para sempre.

E vocês ? Escrevem longas ou curtas histórias? E você

leitor? É ou não é verdade o que eu disse? Comentem aí galerinha!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Kristianno Fireman

Oi galera! Passando para apresentar meu amigo escritor Kristianno Fireman, o K.F. 
Quem acompanha o blog, está acostumado a ver os comentários dele aqui no blog e eu também já citei ele aqui num post (clique aqui para ver). 
Vamos conhecer?

Kristianno Fireman, 05-09-89, Maceió-AL
Portador de Asperger
Poliglota (português, inglês, francês, alemão e estudando grego)
Blogueiro, escritor de cartas, leitor assíduo e sociólogo nas horas livres.
Advogado, estudando Economia, especializando-se em Direito econômico.
Ama direitos humanos. Pesquisador científico na área de humanas e sociais aplicadas.

Ele escreveu uma série de terror de 23 livros, chamados "As Cronicas do Tarot" (ainda não foi               publicado, mas logo, logo será).

              Possui uma trilogia de romance-ficção científica, e uma cronica sobre Asperger.
              Possuidor de um alter egos extremistas.



Galera, o que dizer do K? Gente, ele escreve muitoooo bem e tem uma inteligencia de assustar. Sério. Deem uma olhada lá no blog dele, vou deixar o link abaixo para voces verem. Ele tem um jeito de escrever, que é tipo PERFEITO. E me faz ter até vergonha de mim mesmo. Sério, o cara é fora do comum. Eu já disse isso pra ele. Que eu raramente comento no blog dele, pq eu não consigo acompanhar muito bem o raciocínio dele. Quem acompanha o blog, sabe que eu tenho essa coisa apressada e ele tem um jeito de escrever, que é tipo... tipo.... ah, só vc lendo pra entender. :)

Roubei esse trecho de uma postagem lá no blog dele. Morri rindo aqui.
-Ah, voce é poeta?
-Não, escritor.
-Então voce escreve poesias?
-Não, não. Escrevo contos, estórias...
-Sobre poesias?
-Não, sobre tudo MENOS poesias.
-Aaahh, entendi. Escritor.
-Sim, escritor.
-Escreve poemas, não é?
-(Morra)
Vai dizer? Comigo já aconteceu tipo isso, um milhão de vezes. kkkk.

Clique aqui para ver todo o texto

Então galera, estou com um conteúdo aqui da saga dos livros de terror e confesso que tenho medo de ler. Ah, qual é? Eu tenho 20 anos, mas as vezes durmo com a luz acesa. Mas a curiosidade tá grande. Assim que eu criar coragem pra ler, venho aqui falar mais.
Mas e então? Essa geração é ou não é coisa de louco?

Contatos do autor:
E-mail: kristianno20@hotmail.com
Twitter: @kristianno 20
Blog: http://kristianno16.blogspot.com.br/

terça-feira, 15 de julho de 2014

Me ajudem na capa???

Oi Pessoal, estou passando aqui pra fazer uma pesquisa de opinião. Me ajudem? Qual a capa mais bonita?
Votem nos comentários :)

Capa 1

















Capa 2

















Capa 3

















Capa 4

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Música para inspirar

Oi pessoal. Passando aqui para dar uma dica muito legal. Música para inspirar. Eu simplesmente amo ouvir músicas enquanto escrevo. Parece que deixa a imaginação voar longe. E sem falar que ter uma trilha sonora perfeita para o seu livro é tudo de bom.
 É claro que bom mesmo, seria se eu tivesse um amigo talentoso pra criar uma trilha especial só para meus livros. Mas como esse amigo ainda não nasceu, eu escuto as músicas já existem e vou escolhendo aquelas que tem o mesmo ar do meu livro.
As tristes para meus dramas, as românticas para meus romances.
E escolher uma música tema para seu livro, ou várias músicas temas, é muito legal. Além de ajudar na inspiração daquele dia, em que as ideias não estão fluindo, as músicas podem virar seu book trailler ou mesmo estarem presentes no dia do lançamento. Sem falar que é muito legal ouvir uma música e imaginar seu livro ali.
Preciso dizer que minhas músicas preferidas são nacionais. O que mais podia ser? Sou defensora da nossa terra e de tudo o que vem daqui. E pra confessar ainda mais meu segredinho, minhas músicas temas são esses sertanejos universitários. Ah, qual é? Jorge e Mateus são perfeitos. S2
E acho que tem tudo a ver porque meus livros acontecem no Brasil. Com personagens brasileiros. Que escutam músicas brasileiras.
E elas são um prato cheio para meus livros. Se eu vou escrever, ligo o rádio e viajo. É muito bom.
E você? Escuta músicas para se inspirar? Ou então quando lê um livro? Quais? Conte aí nos comentários!

domingo, 13 de julho de 2014

Troquem a palavra desenho por textos

Oi Galera. Hoje o post é um pouco diferente.
Eu apresento um programa e fiz uma entrevista muito bacana esses dias. Não é com um escritor, é com um ilustrador mestre dos mestres aqui da minha cidade. Mas eu acho que a entrevista tem tudo a ver com a gente. O Versa, dá um monte de dicas que valem pra todo mundo que quer viver da arte. Vale a pena conferir. Troquem a palavra desenho por escrita e vocês terão dicas maravilhosas.
"O curso é a prática"
"Viver de cultura no Brasil não é fácil. É preciso rebolar."

E então? O que vocês acharam? 
Ps: Esse não é meu melhor perfil. :)

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Sorteiooooooooooo????? Eu querooooo!!!!!!

Galera! Pára tudo! Deu a loca na blogueira!


Deixe eu me apresentar pra quem ainda não me conhece. Eu tenho vinte anos, sou casada, mãe de uma filha peluda e de patas afiadas, chamada Tingola (ora bolas, sou escritora, que nome minha gata poderia ter?) . Estudo licenciatura em letras e literatura (mas não quero ser professora, pq didática 0 é meu sobrenome). Sou colunista do jornal da cidade, apresento um programa de entrevistas desse canal, sou redatora freelancer e escritora. Ufa! Acho que é isso. :)
E estou passando aqui para apresentar meu livrooooo.
JUSTA CAUSA: Déia é uma garota de dezoito anos que passa seus dias, tentando reatar seu namoro com Lucas. Mas ela nunca obtém sucesso. Quando ela finalmente encontra um trabalho de verdade para ocupar seus dias, ela conhece o multilindo, multimilionário, multisedutor Diego. O chefe. Mas ele vive pegando no seu pé. Déia então, decide ficar longe da sua paisagem preferida, para manter o emprego. Mas quando as circunstancias colocam os dois para trabalharem no mesmo escritório, as diferenças e as semelhanças entre eles, se tornam ainda maiores.

Minha opinião: Hahhahahah. Sério agora!!! Super indico o livro pra quem gosta de literatura pra divertir. É claro que o livro tem lá as suas mensagens, mas é feito pra distrair a mente. Pra rir-muito!
E indico para os mais velhinhos, ok (leia-se maiores de 18 anos).
Ok!!! Vc acha que a minha resenha não é imparcial?
Conheça as resenhas das meninas, que saíram nos blogs de algumas parceiras:
Um oceano de livros
Make up

Gostou??? Então seguinte!!!! Vai rolar sorteio aqui no bloggggggg. Mas para isso, quero todo mundo comentando. Quero ver pelo menos 20 comentários(não da mesma pessoa, hahahah) de "Eu qrooo" nesse post e quero chegar aos 50 seguidores. Vamos lá galera!!!!  :) Então se vc curtiu e quer levar seu livro autografado, com marca página e td bem bonito, ajuda aí a divulgar e não esquece de comentar e seguir. Beijos

Fanfic, eu?

Cuidado: Se vc é fã de Crepúsculo ou Cinquenta tons, não leia as próximas palavras!
Eu avisei!

Oi, galera. Passando pra dar uma dica que acabou surgindo por causa de um trabalho da facul. Eu faço licenciatura em letras e literatura. Não, não quero ser professora. Didática 0, eu. Mas eu precisava montar um plano de aula, com redação. Como eu sei, que geral tem dificuldade pra criar seus próprios personagens, resolvi incorporar o tema fanfic na aula. Vocês conhecem? Devem conhecer néh! É aquelas histórias paralelas a histórias famosas, criadas por fãs. Se você é fã de Harry Potter, com certeza sabe do que estou falando. Poque tem aos montes por aí.
Eu nunca curti muito esse estilo. Mas pra fazer a aula, resolvi usar esse tema. E me surgiu essa ideia. É uma boa maneira de começar a escrever. Uma maneira de treinar a escrita. Mas pelo amor de Deus. Não é plagio. É criar uma história com base na outra.
Nunca tinha feito isso. Mas pra aula fictícia, eu fiz. E claro, o tema Harry Potter. Não tinha como não ser! Confesso que fiquei com medo. Arriscar a usar a história das divas das divas, dá medo. Mas sabe que não ficou tão ruim? Quem quiser conferir, Clique aqui e leia. E já aproveita e me adiciona no face. ahahahhaha.
E aí, eu pensei em falar isso aqui no blog. A fanfic pode virar até um livro sabia? Cinquenta tons de babaquice, é uma fanfic de Crepúsculo.
Não tinha tema melhor pra escolher? Naruto. Alvin e os esquilos, branca de neve. Sério que ela foi escolher Crepúsculo? Ok. Estou sendo injusta. Crepúsculo é um milhão de vezes melhor que cinquenta tons. Mas verdade seja dita, não é bom. Pq uma fanfic de Bella? Sério. Explica isso pra mim!
Então se for fazer fanfic tenha certeza de escolher um bom tema para a sua. Ou por melhor escritor que você seja, ela ficará uma porc.... Tipo Cinquenta tons. (ahhhh, odeio mil vezes e nunca vou parar de falar isso).
Mas usar a fanfic pra treinar e se divertir, é bem legal. Eu curti.
E vc? Já fez fanfic?



terça-feira, 8 de julho de 2014

Franklin Santos

Galera, passando para apresentar um escritor super querido aqui do meu blog. Eu até já falei dele aqui no profissão escritor clique aqui para ver. É O Franklin Santos. Vamos conhecer?
                                                             
 Franklin Santos nasceu em 10 de janeiro de 93, em Valença-BA.
Estuda letras e literatura. Desde criança se diverte em tirar músicas de ouvido, o que o incentivou a estudar o tema Ouvido Absoluto.
Concluiu o ensino médio com 15 anos e dedicou-se a uma obra educativa voluntária.
Atualmente é professor e escritor.

Contatos:

O Franklin escreve super bem e no site dele, tem textos muito legais. Dia desses, posto um aqui. E ele é autor de A INVERSÃO: PRELÚDIO e em breve, ele vem com mais um. Conheçam o livro auto publicado dele. 
GÊNERO: Ficção/Mistério
SINOPSE: Nicolas Narf é um jovem pacato de uma cidade pacata, que possui um útil dom de decifrar mentiras quando as ouve. Sua vida dá indícios de mudança quando ele é recomendado pelo seu professor para um concurso musical, a fim de ter aulas com o maior nome em Música do planeta, o maestro Angelo Paroccinio. Após o concurso, Nicolas é vítima de um sequestro com objetivos sinistros, mas é salvo pelo organizador do concurso. Certo de que há muitas coisas escondidas na história, Nicolas decide investigar o que há por trás das mentiras que ouviu de todos. Porém, a verdade se revelará um problema muito grande para um jovem comum. Ele precisará ser mais que um jovem comum.
Já estou com o livro aqui e em breve, vou fazer uma resenha. Eu já virei fã. Hahahah. Menino inteligente. Com 21 aninhos e cheio de lição pra dar. Comentem aí. O que vocês acharam? Nosso Brasil é ou não é cheio de escritores fantásticos?

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Criando diálogos

Olá pessoal. Hoje vou falar de uma coisa muito importante na criação de um livro: os diálogos.
Trouxe várias dicas bacanas que eu tenho certeza que irão te auxiliar na criação das falas dos seus personagens.

1. Evite diálogos de bate papo do facebook:
-Oi.
-Oi.
-Tudo?
-Tudo.
Esses diálogos desinteressantes que cansam o leitor. Ou só os crie se a ideia for essa. Mostrar o quanto aquela conversa não foi interessante.

2. Aqueles diálogos de uma palavra, em que um completa a frase do outro.
-Eu estive pensando...
-Eu também...
-Nós poderíamos...
-Sair?
Não é legal apenas um personagem falar e o outro ficar apenas ouvindo. Mas tome cuidado para um não interromper  o outro a todo momento. A menos que ele tenha um sério prolema de falar demais.

3. Torne os diálogos reais, mas não monótonos.
-Amor, você descasca as batatas?
-Porque você não descasca?
-Porque vou fazer minhas unhas.
-Você e suas unhas. Precisa mesmo pintá-las agora?
-Sim. Descasque para mim.
-Ok, sua bruxa.
Galera, embora o diálogo aconteça mesmo, na casa da maioria de nós, possivelmente trocando a palavra bruxa por outra menos romântica, o leitor provavelmente se sentirá chateado (no mínimo) por ler tal diálogo. Ou não. Eu até achei engraçadinho. Mas corte alguns diálogos que não desenvolvem a história;

4. Crie diálogos.
Os personagens falam. Um livro é feito de diálogos também. Eles ajudam a acelerar o andamento da sua história. Não erre pelo exagero. Mas não erre pela falta.

5.Crie outras formas de diálogo.
Troca de E-mail, mensagens no celular, também são boas opções de diálogos.

6. Características de um personagem.
Um diálogo, ajuda muito na descrição de um personagem. Através dele, você consegue deixar claro idade, sexo, classe social e até mesmo características emocionais do personagem. No lugar de longas descrições de como determinado personagem é ciumento por exemplo, você pode colocar um diálogo, mais ou menos assim:
-Você não acha essa saia muito curta?
-Amor, ela é a mais comprida que eu tenho.
-Então coloque uma calça.
Pronto. Já está claro para o leitor, que seu personagem é do tipo possessivo. Respeite também o estilo de cada personagem. Com moderação, você pode utilizar gírias e sotaques, para determinar as características dele.

7.Evite repetir nomes.
-Oi Paula.
-Oi Carla.
-Tudo bem com você Paula?
Naturalmente não repetimos tantas vezes, em um mesmo diálogo o nome de uma pessoa.

8.Cabeças falantes.
Vi esse termo em um site e achei interessante. Seria aqueles diálogos, onde os personagens falam, falam e não fazem nada. É importante ter uma reação, enquanto a conversa acontece. Mesmo que seja uma ação simples.
-Não fique assim amor. -disse ele, tirando a franja dos olhos da namorada.

9.Fuja dos diálogos clichês.
-Você deve ficar longe de mim.
-Porque?
-Eu sou perigoso. Já matei gente.
-Mas eu não tenho medo de você.
Já viu esse diálogo? Pois é! Eu também! Evite os diálogos de sempre.

10. Crie diálogos interessantes.
Crie diálogos engraçados, românticos, irônicos. Crie diálogos que fiquem na cabeça do leitor. Que ele tenha vontade de dizer algum dia. Por exemplo, quem nunca teve vontade de dizer: "Elementar meu caro" ? Então é isso.

11. Troque palavras.
Em um diálogo, não repita as palavras. Ele disse, eu disse, daí ele falou, daí eu disse. Busque novas palavras. Reclamou, desculpou-se, implorou, respondeu, perguntou são ótimas saídas das palavras comuns.

E você? Quais são as suas dicas para a criação de diálogos? O que mais te incomoda? Conte para a gente nos comentários.

sábado, 5 de julho de 2014

Cláudia Taulois e seus livros

Conforme prometido galera, passando para divulgar o trabalho de uma nova escritora nacional.
Cláudia Toulois:
Nascida em São Paulo, em 1970. Casada, mãe de dois filhos. Formada em propaganda e publicidade.
"A escrita é minha grande paixão desde a infância. "
Em 2000, editei de forma independente, a “Agenda da Mamãe”. Em 2008, da mesma forma, publiquei o livro “Quarto Escuro”. No final de 2013, através da editora Novo Século, publiquei o livro “O Verdadeiro Poder” .

Site:  http://claudiataulois.com.br
E-mail: rtauloismelo@gmail.com
Twitter: @clautaulois
Facebook-fanpage: Claudia Taulois

                                      
 Quarto escuro: Dois adolescentes se conhecem através de um sequestro equivocado.
Jovens, com vidas e realidades sócio econômicas, totalmente diferentes, acabam se apaixonando.
Durante toda a trajetória de suas vidas até a fase adulta, lutarão contra este sentimento que, no entanto, mostra-se mais forte que tudo.
Através de uma história dinâmica e romântica, questões fundamentais como violência, sexo, sonhos, amor, realizações e valores familiares, são debatidas.
De uma forma geral, os elementos reais da vida de todo ser humano são transportados para a narrativa, onde o encontro de almas prova que para o verdadeiro amor, nada é impossível. 






O verdadeiro poder:  Haverá poder maior e mais avassalador que o exercido pelo verdadeiro amor? Todos nós conseguimos viver uma verdadeira história de amor? Estamos prontos para abdicar de tudo em nome deste sentimento? O que no final, move o ser humano?
“O verdadeiro Poder” aborda os questionamentos provenientes de uma linda e conturbada história de amor, que para poder ser vivida, demanda uma enorme carga de altruísmo, dedicação, entrega e renúncia.
A história narra a trajetória de Cintia, primeira mulher a ocupar a presidência do Brasil após uma campanha que promete acabar com as favelas, erradicar com os traficantes e legalizar as drogas.
Mulher de fibra e determinação, não desiste de seus ideais e enfrenta todo tipo de forças contrárias e inimigos poderosos em sua luta para implantar seus objetivos. Como um trator, nada a demove de seus planos até que o destino se interpõe, fazendo com que ela descubra que seu único e grande amor do passado, é na verdade, a pessoa que ela vem tentando combater ferozmente.
A forma como enfrentará esta questão e o rumo que dará à sua vida, sem, no entanto, desonrar àqueles que lhe confiaram a vida e a crença no futuro, cria um enredo surpreendente e dinâmico que emocionará a todos.


E então? O que acharam? Ainda não tive a oportunidade de ler nenhum deles. Mas vai dizer? Parece promissor! Eu adorei o quarto escuro. Ah, parece meio juvenil. E eu adoro. Eu me amarro. Embora o verdadeiro poder pareça ser uma leitura bem agradável também.
Comentem aí galera. Dá ou não dá vontade de ler um livro desses? Brasileiro. Olha só que legal. :)

Eu leio NACIONAIS. Eu divulgo NACIONAIS

Olá, galera. Passando para apresentar, minha campanha. Meu movimento. Eu leio NACIONAIS. Eu divulgo NACIONAIS. Nacionais em maiúsculas, para todo mundo saber o que eu leio. O que eu divulgo. E galera, vou deixar um banner novo aqui no blog com esse movimento. Espero que todos aprovem essa ideia e compartilhem. Podem roubartilhar a foto e colocar nas suas redes socias, seus blogs, suas páginas. Vamos fazer um movimento bem bacana, divulgando nosso trabalho. E nosso apoio aos novos autores brasileiros.
Logo mais venho com um post divulgando o trabalho de uma nova escritora que eu conheci.
Se voce é escritor e quer ver seu trabalho divulgado aqui, pode entrar em contato.

A partir de hoje, a cada semana, haverá um escritor com seus livros na bandeira do nosso Brasil. Nosso país pode ter muitos problemas, mas ainda é rico em cultura.
Os livros que colorem esse primeiro Banner é :
Justa Causa: minha autoria;
O espelho da intenção: Agueda Faon;
Quarto escuro: Cláudia R.T. de Mello

O que voces acharam? Nosso país é ou não é rico de escritores?

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Escrever o que? Sobre o que?

E então, você decidiu que quer ser escritor. Seu pai chorou. Sua mãe perguntou o que fez de errado e sua namorada ou namorado, perguntou se você vai passar a vida pedindo esmola. E pra completar a sua professora perguntou porque você não faz advocacia. Kkkkkkk. Brincadeira gente. Mas vai dizer? Foi mais ou menos assim.
Mas você é teimoso e decidiu que vai ganhar a vida (ou tentar) contando histórias. ou melhor, escrevendo.
Mas vai escrever o que? Sobre o que?
Vamos partir do princípio de que se você escreve, você deve ler muito. Caso contrário, corra até a biblioteca mais próxima e devore todos os mil livros que encontrar.
, Escolha um gênero que você goste de ler. Você provavelmente se sairá bem escrevendo sobre ele. Provavelmente. Eu adoro fantasia, mas sou uma negação nesse gênero. Se esse for seu caso, descubra, qual o seu. E como fazer isso? Escreva. Aquilo que sair sem dificuldade, prazerosamente, é o seu estilo.
Depois disso, você deve escolher seu subestilo. Você já  sabe o que escrever ( seu estilo), mas vai escrever sobre o que? Amor? Amizade? Guerra?
Por exemplo, no gênero fantasia, há livros que focam no romance, outros na amizade, outros na luta do bem contra o mal.
E isso é com todo e qualquer estilo.
Gisa, ainda não entendi o que é um subestilo. Lembra do post sobre as fórmulas mágicas? Então. É isso. Clique aqui para ver. Fórmulas mágicas. Meu estilo é a cronica, é essa coisa meio rápida, meio vamos logo. Mas meu subestilo é o romance. Não rolou romance como gênero. hahahahhah. Um dia chego lá. Mas o subestilo é esse, mais precisamente, um triangulo amoroso.
Resumindo:
Genero: Escolha o estilo que você goste de escrever.
Subestilo: Escreva sobre o que você conhece.
O legal é você criar o seu estilo. E sabe porque? Porque é a melhor forma de você se destacar. Ou não também. Vai saber. Mas escritor deve ser único. Você deve ter o seu diferencial. E aqui abro espaços para falar de dois amigos ( sim, porque viraram meus amigos) , que escrevem sobre coisas bem diferentes. Palmas para eles. Originalidade. Que é o K. Fireman e o FranKlin Santos. ( Galera, sei que todo mundo aqui é original, mas não conheço o trabalho de todo mundo. E eles dois já falaram comigo, então eu posso afirmar que é diferencial demais que eu adoro, eu me amarro).
Ou se você quiser, também pode escrever sobre o que todo mundo escreve. pegar uma carona na tendencia do momento e estourar. Mas como diz o querido K. F, " Ficará no brilhantismo dos plágios". Seja diferente. porque livrinho tudo igual, com apenas o nome e a capa diferente( quando tanto) já tem aos montes aí.
Mas e então galera? Sobre o que vocês escrevem? Deixem seus comentários contando.
ps: Não esqueçam de marcar a opção notifique-me. Assim você não perde a minha resposta e os outros comentários.
( Viu senhor K.F, ao qual eu sempre mando perguntas em minhas respostas e nunca responde. Viu só?  Marca a opção ou me manda teu e-mail. Se não será xingado em  blog público.)

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Os sonhos de Rita.... E os meus também

Aiiii galerinha. Hoje o post é pra falar de mim. hahahahah. Eu mereço. E voce vai concordar comigo depois que eu contar o que aconteceu.
       Quando eu estava no terceiro ano( isso foi em 2010), a Rita Derch apareceu pronta no meu caderno. Na verdade até então ela não tinha sobrenome, mas isso é o de menos. Uma adolescente um pouco diferente das demais. Como na verdade, eu me sentia. Certo, eu não tinha o mesmo dom que ela, mas vamos combinar que escrever é um pouco diferente do que a maioria das pessoas faz. Não nós que acompanhamos esse blog, mas o restante das pessoas.
       Depois da Rita, um por um, os outros vieram aparecendo. Eles não tinham o mesmo nome que tem agora, mas eram exatamente desse jeito. Na época, eu só sabia que queria escrever, nem imaginava como publicar. Mas ia escrevendo. Então quando cheguei ao fim...o fim não surgiu. Ele simplesmente desapareceu. E Os sonhos de Rita ficaram esquecidos.
       Eu desisti de escrever e fui fazer química. Preciso dizer que não fluiu? Eu sou das palavras. ahahhahah.
       Sai do curso, saí do emprego e voltei a escrever. Porque a Rita me mostrou o caminho.
       Terminei de escrever. Mas todo escritor sabe que escrever é a parte mais fácil. E então, publicar?Pesquisei, pesquisei e nada bom. Ok. Não posso reclamar. A Rita foi aceita em várias editoras. Mas certas propostas chegavam a doer. Chegavam a ser indecentes com o autor(eu). E eu arquivei a Rita.
       Depois surgiu meu outro livro. Que eu não vou revelar nesse post. Falo dele logo mais. E o pessoal leu, gostou e exigiu publicação. Então vou lançá-lo independente esse mes.
      E a Rita, continuou tentando um lugar ao sol. Quem me conhece a mais tempo, sabe que eu era meio aversa as editoras. Depois de tanta coisa, voce fica até com medo.
      Mas sabe quando voce diz que não quer se apaixonar e se apaixona? Então. Foi o que aconteceu comigo. Eu me apaixonei pela editora. Pelas autoras, pela equipe, pelo modelo de publicação. Foi tipo amor a primeira vista. Acho que tem a ver com o nome. Ashuashua. Novo Romance.
Fanpage Novo Romance

Clique para conhecer.

Escolher uma editora para seu livro, é como escolher uma madrinha para seu filho. Ou tipo isso. E eu sei que não poderia ter escolhido melhor.

      Agradeço a Editora, as colegas de trabalho que me receberam muito bem, e voce que está aqui lendo e vai comentar não é mesmo?

E só pra mim me exibir mais um pouco, olha que lindo ficou meu banner lá na fanpage da editora.

Comentem aí. O que acharam?